quarta-feira, 29 de fevereiro de 2012
terça-feira, 14 de fevereiro de 2012
Valentine"s Day
Dar atenção e comemorar o dia do amor é um ato de generosidade.Amor hoje pode ser confundido com sexo, interesses financeiros e comodismo.Amor na verdade não é nada comodo, uma vez que tira do eixo muitas pessoas e faz revoluções nas vidas de quem dele se faz levar.
São Valentim que possuia a coragem de amar "apesar de",celebrava casamentos proibidos e ele mesmo se casou e por isso foi preso.Preso já estava, uma vez que este sentimento tão forte que move o mundo,aprisiona da maneira sutil.Quem não abdica à favor do amor?Quem pode permanecer como diz a musica de Tony Bennett (How can you love and never lose your way)Tentar é preciso e desde a meninice tentamos e tentamos...
Há então a teoria de que a quimica do amor é uma dose de dopamina maior,serotonina menor que influenciam o comportamento humano .Se pergunta: porque casar tão jovem?
É o estado de euforia e total entusiasmo da juventude frente ao novo.
Tudo é bom, tudo é lindo e a confiança no amanhã é imensa,sem obstaculos.
Pois dizem que o amor é cego!"O amor não vê com os olhos, mas com a mente" por isso Cupido é alado e cego escreveu Shakespeare.
Mas o mundo de hoje faz de tudo um roteiro de descartaveis e nas prateleiras das livrarias se vê "Amor Liquido".É aquele que se vive com prazo de validade e passa .
Mas amor é mais que isso.É sentimento que não tem definição,não se mede,não visa lucro e não termina, se transforma.
E abdicar se torna preciso,mas estar atento para não nos perdermos de nós mesmos.Como diz a música.
Isso vale para todos os tipos de amor.Conjugal,materno, filial.
Antes que ele nos devore,podemos fazer um aprendizado onde nosso caminho será feito amando cada um com sua realidade,sua identidade.Desprezar é o desamor.Portanto sem cair nesta armadilha do desafeto podemos prosseguir acreditando que os pássaros começam seu acasalamento nesta data.Lindo!Ingenuo!Uma lenda que nos faz pensar.
O amor como diz a biblia:É paciente..Tudo desculpa,Tudo crê.Tudoespera,Tudo suporta.
Ele é um Dom que nos é dado de graça e fazermos bom uso dele é um ato de fé e compromisso .
Para mim este é um dia divertido, com muitas recordações .Onde criei uma capa para meus poemas com o titulo Valentine's!
Happy Valentine's!
São Valentim que possuia a coragem de amar "apesar de",celebrava casamentos proibidos e ele mesmo se casou e por isso foi preso.Preso já estava, uma vez que este sentimento tão forte que move o mundo,aprisiona da maneira sutil.Quem não abdica à favor do amor?Quem pode permanecer como diz a musica de Tony Bennett (How can you love and never lose your way)Tentar é preciso e desde a meninice tentamos e tentamos...
Há então a teoria de que a quimica do amor é uma dose de dopamina maior,serotonina menor que influenciam o comportamento humano .Se pergunta: porque casar tão jovem?
É o estado de euforia e total entusiasmo da juventude frente ao novo.
Tudo é bom, tudo é lindo e a confiança no amanhã é imensa,sem obstaculos.
Pois dizem que o amor é cego!"O amor não vê com os olhos, mas com a mente" por isso Cupido é alado e cego escreveu Shakespeare.
Mas o mundo de hoje faz de tudo um roteiro de descartaveis e nas prateleiras das livrarias se vê "Amor Liquido".É aquele que se vive com prazo de validade e passa .
Mas amor é mais que isso.É sentimento que não tem definição,não se mede,não visa lucro e não termina, se transforma.
E abdicar se torna preciso,mas estar atento para não nos perdermos de nós mesmos.Como diz a música.
Isso vale para todos os tipos de amor.Conjugal,materno, filial.
Antes que ele nos devore,podemos fazer um aprendizado onde nosso caminho será feito amando cada um com sua realidade,sua identidade.Desprezar é o desamor.Portanto sem cair nesta armadilha do desafeto podemos prosseguir acreditando que os pássaros começam seu acasalamento nesta data.Lindo!Ingenuo!Uma lenda que nos faz pensar.
O amor como diz a biblia:É paciente..Tudo desculpa,Tudo crê.Tudoespera,Tudo suporta.
Ele é um Dom que nos é dado de graça e fazermos bom uso dele é um ato de fé e compromisso .
Para mim este é um dia divertido, com muitas recordações .Onde criei uma capa para meus poemas com o titulo Valentine's!
Happy Valentine's!
quarta-feira, 8 de fevereiro de 2012
Receita de Jambalaya-Oysters Rockefeller
Ingredientes:Duas medidas de linguiça picada(pode ser xicara),duas de presunto, duas de frango picado.Frite muito bem todos esses ingredientes com bacon,cebola e salsão.
Acrescente duas medidas ou três de arroz, o sal, o cajun ou creole.Por ultimo os camarões.Essa variação depende do numero de pessoas.Uso para cada xicara de arroz 2 de água.A panela, larga,igual à de paella.Pode fazer separado o refogado e misturar com arroz já pronto.Fica bom,mas não é a verdadeira.
Comer bem quente .
Oysters Rockefeller
Usa-se a propria concha.Fazer 1 xicara de pure de espinafre .Fritar 1 cebola na manteiga, bater a salsinha,colocar temperos e cobrir as ostras.Levar ao forno.
Em New Orleans coloca-se gotas de absinto.
Acrescente duas medidas ou três de arroz, o sal, o cajun ou creole.Por ultimo os camarões.Essa variação depende do numero de pessoas.Uso para cada xicara de arroz 2 de água.A panela, larga,igual à de paella.Pode fazer separado o refogado e misturar com arroz já pronto.Fica bom,mas não é a verdadeira.
Comer bem quente .
Oysters Rockefeller
Usa-se a propria concha.Fazer 1 xicara de pure de espinafre .Fritar 1 cebola na manteiga, bater a salsinha,colocar temperos e cobrir as ostras.Levar ao forno.
Em New Orleans coloca-se gotas de absinto.
Help
Help é o nome do filme Histórias Cruzadas.
Passado no Mississipi na decada de 1960.Um enredo muito conhecido das diferenças e preconceitos de raça e costumes do sul dos E.U.
Adoro aquela região, amo Scarlett O'Hara e visitei New Orleans talvez à procura de Rhett Butler(Clark Gable).Que beijo!Tenho fotos e fotos desta cena de O Vento Levou.Suas ruas com sacadas estilo espanhol, o bonde que nos leva puxado por cavalos , o French Market onde o "café au lait"era servido com bignet.
Sem falar da rica culinária com forte influencia francesa e espanhola.Nasceu aí a Jambalaia, prato que faço com carinho lembrando de colocar sempre um tempero cajun ou creole.Cajun era o nome que os negros davam à tudo que vinha dos Canadenses que ocuparam aquela região.Como arrastavam sua pronuncia ao falar canadian,diziam cajun.
Um é super hot o outro saboroso.Na jambalaia vai presunto(que deve ser tender para nós),linguiça, frango e camarões no meio do arroz.Feito em panela de ferro lembra muito a Paella.As ostras são as rainhas dos Pubs e há Oysters House por toda parte.
Fritas, empanadas e a melhor:Rockfeller.Usam muito quiabo que se chama Gumbo.Servem feijão com paio e linguiça que é o Lima Beans.
New Orleans(e a pronuncia dos brancos como diria Helen minha Professora)é Nu Órlens.Brasileiros adoram dizer New Orlinns o que para ela soava como um antigo escravo falando.Berço do jazz com grandes artistas .Aquele ritmo soul que nos enebria.
Pois é aí que mora a intenção do filme.
Mostrar a cultura tão diversa e mal entendida dos negros.A jovem escritora registrando cada história de suas auxiliares.Os olhares medrosos que lembram um pouco os de nossos antigos escravos.A fé,o canto, os ensinamentos:eu sou inteligente,eu sou importante.Sim, importante porque passaram suas vidas ajudando à construir e acabavam esquecendo deles mesmos.Então crescia o ódio e o desafeto.
Em cada esquina se vê uma loja de voodu.
Mas o riso manso e os gestos de carinho me fizeram recordar as maravilhosas negras da minha infancia.Ana, que parecia uma angolana, magra, alta e com um porte de princesa preparava com seus dedos longos uma torta de `nêsperas do quintal,ou de amoras.Ela sabia passar a mão nos meus cabelos cacheados e amarrar um belo laço!
Seu filho, Walter, brincava conosco e nunca vi diferença entre nós.
Juracy era gorda,banqueteira e com seus quindins voltou á minha vida depois que casei .Era muito doida e obrigava as conhecidas dela à trabalhar para mim .Engomava as roupinhas de meu filho Ricardo e usava tiotar!Céus!Que dedicação!
Me adorava da maneira dela.Tem uma cena do filme que chorei bastante,quando a menina de cabelos longos é penteada pela negra amorosa.Me vi lá!
Elas se foram!Tudo mudou, mas na nossa mente e no nosso coração ocupam o espaço que no passado desejaram.Tereza me colocava em cima da mesa e mandava mamãe ficar quieta .
Deixa minha filhinha branca falar!Conta filha!Como estava as férias no Guarujá?
Tereza era alcoolatra e ficava escondida como uma concha dentro do tanque por infelicidade com seu marido:Inhasca!
Mamãe dizia que eu tinha complexo de sinhá!Decerto foi há muitos anos, quando as mãos desembaraçavam os meus cachos e meus problemas.Com a voz macia não havia nada que ficasse sem solução.
Elas evoluiram.Deram aos filhos e netos oportunidades e hoje o presidente dos E.U.é um negro.´
Mas a doce e fiel mulher que fazia de seu humilde serviço uma meta de vida está registrada.Na história,no filme e na vida de cada um.
Na geração de meus filhos tivemos Cida e ela era meu porta estandarte para aquela criançada que corria pela chacara brincando e com fome!Tinhamos 11 na mesa todos os dias .
E nas festas de 60 convidados o tutú era pelando e a leitoa à passarinho(25K)pururuca.
Ela se foi.Deixou seu riso,suas queixas e outras recordações.
Tambem adorava um voodu,como Santo que trabalhava para meu cunhado.Santo,disse eu,olha seu pé!Não vai sarar enquanto não parar com o voodu.Mostrei a Sagrada Face:é Jesus!Fale com Ele para curar você.Santo respondeu;Quando Ele me curar posso voltar para o voodu?
Uma questão de cultura.Ele jamais iria abandonar suas raizes.
Neste e em outros tempos .Ver Help,Histórias Cruzadas é reviver episodios e fazer mais forte em nós a saudade dos que conhecemos no passado e estão gravados no nosso filme.
No filme de nossas vidas!
Passado no Mississipi na decada de 1960.Um enredo muito conhecido das diferenças e preconceitos de raça e costumes do sul dos E.U.
Adoro aquela região, amo Scarlett O'Hara e visitei New Orleans talvez à procura de Rhett Butler(Clark Gable).Que beijo!Tenho fotos e fotos desta cena de O Vento Levou.Suas ruas com sacadas estilo espanhol, o bonde que nos leva puxado por cavalos , o French Market onde o "café au lait"era servido com bignet.
Sem falar da rica culinária com forte influencia francesa e espanhola.Nasceu aí a Jambalaia, prato que faço com carinho lembrando de colocar sempre um tempero cajun ou creole.Cajun era o nome que os negros davam à tudo que vinha dos Canadenses que ocuparam aquela região.Como arrastavam sua pronuncia ao falar canadian,diziam cajun.
Um é super hot o outro saboroso.Na jambalaia vai presunto(que deve ser tender para nós),linguiça, frango e camarões no meio do arroz.Feito em panela de ferro lembra muito a Paella.As ostras são as rainhas dos Pubs e há Oysters House por toda parte.
Fritas, empanadas e a melhor:Rockfeller.Usam muito quiabo que se chama Gumbo.Servem feijão com paio e linguiça que é o Lima Beans.
New Orleans(e a pronuncia dos brancos como diria Helen minha Professora)é Nu Órlens.Brasileiros adoram dizer New Orlinns o que para ela soava como um antigo escravo falando.Berço do jazz com grandes artistas .Aquele ritmo soul que nos enebria.
Pois é aí que mora a intenção do filme.
Mostrar a cultura tão diversa e mal entendida dos negros.A jovem escritora registrando cada história de suas auxiliares.Os olhares medrosos que lembram um pouco os de nossos antigos escravos.A fé,o canto, os ensinamentos:eu sou inteligente,eu sou importante.Sim, importante porque passaram suas vidas ajudando à construir e acabavam esquecendo deles mesmos.Então crescia o ódio e o desafeto.
Em cada esquina se vê uma loja de voodu.
Mas o riso manso e os gestos de carinho me fizeram recordar as maravilhosas negras da minha infancia.Ana, que parecia uma angolana, magra, alta e com um porte de princesa preparava com seus dedos longos uma torta de `nêsperas do quintal,ou de amoras.Ela sabia passar a mão nos meus cabelos cacheados e amarrar um belo laço!
Seu filho, Walter, brincava conosco e nunca vi diferença entre nós.
Juracy era gorda,banqueteira e com seus quindins voltou á minha vida depois que casei .Era muito doida e obrigava as conhecidas dela à trabalhar para mim .Engomava as roupinhas de meu filho Ricardo e usava tiotar!Céus!Que dedicação!
Me adorava da maneira dela.Tem uma cena do filme que chorei bastante,quando a menina de cabelos longos é penteada pela negra amorosa.Me vi lá!
Elas se foram!Tudo mudou, mas na nossa mente e no nosso coração ocupam o espaço que no passado desejaram.Tereza me colocava em cima da mesa e mandava mamãe ficar quieta .
Deixa minha filhinha branca falar!Conta filha!Como estava as férias no Guarujá?
Tereza era alcoolatra e ficava escondida como uma concha dentro do tanque por infelicidade com seu marido:Inhasca!
Mamãe dizia que eu tinha complexo de sinhá!Decerto foi há muitos anos, quando as mãos desembaraçavam os meus cachos e meus problemas.Com a voz macia não havia nada que ficasse sem solução.
Elas evoluiram.Deram aos filhos e netos oportunidades e hoje o presidente dos E.U.é um negro.´
Mas a doce e fiel mulher que fazia de seu humilde serviço uma meta de vida está registrada.Na história,no filme e na vida de cada um.
Na geração de meus filhos tivemos Cida e ela era meu porta estandarte para aquela criançada que corria pela chacara brincando e com fome!Tinhamos 11 na mesa todos os dias .
E nas festas de 60 convidados o tutú era pelando e a leitoa à passarinho(25K)pururuca.
Ela se foi.Deixou seu riso,suas queixas e outras recordações.
Tambem adorava um voodu,como Santo que trabalhava para meu cunhado.Santo,disse eu,olha seu pé!Não vai sarar enquanto não parar com o voodu.Mostrei a Sagrada Face:é Jesus!Fale com Ele para curar você.Santo respondeu;Quando Ele me curar posso voltar para o voodu?
Uma questão de cultura.Ele jamais iria abandonar suas raizes.
Neste e em outros tempos .Ver Help,Histórias Cruzadas é reviver episodios e fazer mais forte em nós a saudade dos que conhecemos no passado e estão gravados no nosso filme.
No filme de nossas vidas!
domingo, 5 de fevereiro de 2012
O velho carrinho de feira
O velho carrinho de feira fica alí pendurado, atraz da máquina de lavar roupa.
Ele está aposentado.Cansado de muito esforço,envelhecido pelas horas de trabalho,desgastado nas rodas que já rodaram muito.
Te-lo é como ter um enfeite. Não propriamente uma antiguidade, mas com certeza um velho amigo.
Com ele consegui proezas em ruas apinhadas de gente do meu antigo bairro, onde pelas bancas de frutas e verduras ia parando e colocando até não poder mais.Pagava com cheque e comprava tanto que somava uma barraca com a outra para facilitar.Lembro de cada feirante,meus velhos conhecidos e um deles admirava minha caneta Cartier,que uso até hoje.Ficou marcado na minha mente:Que linda sua canetinha!
Ele tinha bom gosto!No final, passava na banca de pastéis e comprava já para fritar em casa,pois logo os meninos chegariam com muita fome do colégio.
Este meu velho amigo, o carrinho, voltou à ser procurado por muitos.Como solução pós moderna.
Na TV só se fala das sacolinhas,com desprezo total.
Fiquei curiosa e fui à um supermercado diferente.Não o que uso sempre.Minha surpresa!Lá estava o saquinho por 0,19 centavos!
Então existem !E a conversa é pelo meio ambiente ,como outras tantas conversas no nosso país.
Em Luxemburgo as sacolas eram de pano mesmo!
Qual a idéia educacional que podemos passar como dizem as propagandas à respeito?
De tibieza!Sou ou não Sou?Gosto ou não?Uso e pago ou ignoro ?Faço pequenas compras?Esqueci a sacola em casa?
Se temos uma linha de conduta para mudança, seja ela no saquinho ou na vida, precisamos ter firmeza!Várias opções ou multiplas escolhas só podem deixar os incertos mais incertos.Os indecisos mais confusos.
Para mim, o carrinho continua lá!Quieto, aposentado!Temos que progredir e não andar para traz!
Ele está aposentado.Cansado de muito esforço,envelhecido pelas horas de trabalho,desgastado nas rodas que já rodaram muito.
Te-lo é como ter um enfeite. Não propriamente uma antiguidade, mas com certeza um velho amigo.
Com ele consegui proezas em ruas apinhadas de gente do meu antigo bairro, onde pelas bancas de frutas e verduras ia parando e colocando até não poder mais.Pagava com cheque e comprava tanto que somava uma barraca com a outra para facilitar.Lembro de cada feirante,meus velhos conhecidos e um deles admirava minha caneta Cartier,que uso até hoje.Ficou marcado na minha mente:Que linda sua canetinha!
Ele tinha bom gosto!No final, passava na banca de pastéis e comprava já para fritar em casa,pois logo os meninos chegariam com muita fome do colégio.
Este meu velho amigo, o carrinho, voltou à ser procurado por muitos.Como solução pós moderna.
Na TV só se fala das sacolinhas,com desprezo total.
Fiquei curiosa e fui à um supermercado diferente.Não o que uso sempre.Minha surpresa!Lá estava o saquinho por 0,19 centavos!
Então existem !E a conversa é pelo meio ambiente ,como outras tantas conversas no nosso país.
Em Luxemburgo as sacolas eram de pano mesmo!
Qual a idéia educacional que podemos passar como dizem as propagandas à respeito?
De tibieza!Sou ou não Sou?Gosto ou não?Uso e pago ou ignoro ?Faço pequenas compras?Esqueci a sacola em casa?
Se temos uma linha de conduta para mudança, seja ela no saquinho ou na vida, precisamos ter firmeza!Várias opções ou multiplas escolhas só podem deixar os incertos mais incertos.Os indecisos mais confusos.
Para mim, o carrinho continua lá!Quieto, aposentado!Temos que progredir e não andar para traz!
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